ProfªMaria Teresa Goucho
11ºano turma1
Português
Unidade- Cesário
Verde, um poeta da modernidade
ATIVIDADE:
Acróstico: escrita criativa, tendo como ponto de partida a análise
do poema Contrariedades de Cesário
Verde.
Os alunos podiam escrever até três palavras em
cada linha.
CONTRARIEDADES
|
|||||||
Anne Binotto
|
Cleusa Reis
|
Diana Cabral
|
Eliany Pina
|
||||
C
|
Cogito
sobre
|
C
|
Contrariedades?
|
C
|
Como estou
calma!
|
C
|
Contra a
rendição,
|
O
|
ontem.
|
O
|
Outrora,
talvez!
|
O
|
Olho para
ti
|
O
|
o poder!
|
N
|
Nada me
|
N
|
Notam-se
|
N
|
naturalmente
e rio-me.
|
N
|
Na
sociedade atual,
|
T
|
traz à
|
T
|
Tantas,
|
T
|
Tu brilhas
intensamente.
|
T
|
tempestuosamente
|
R
|
razão.
|
R
|
rigorosamente
|
R
|
Rápido
esmorece
|
R
|
republicana,
|
A
|
Algo me
|
A
|
alternadas.
|
A
|
a alegria
sentida!
|
A
|
a
parcialidade inviabiliza
|
R
|
rasga,
|
R
|
Recordo,
|
R
|
Rasgo essa
imagem,
|
R
|
responsabilidades
individuais,
|
I
|
incontrolavelmente,
|
I
|
infelizmente,
|
I
|
imediatamente,
e choro.
|
I
|
intelectualidades
|
E
|
emparelhando
o
|
E
|
esta
|
E
|
Eu não
aguento…
|
E
|
empenhadas
|
D
|
dever e o
|
D
|
dor de
|
D
|
Dói-me a
alma.
|
D
|
de todo o
mundo.
|
A
|
amor.
|
A
|
alma
|
A
|
Alguém me
viu
|
A
|
Ambiente
saudável e
|
D
|
Depois,
|
D
|
de quem
|
D
|
de longe e
|
D
|
diversidade
cultural
|
E
|
encontro-me
|
E
|
esteve
sozinha.
|
E
|
enterneceu-se!
|
E
|
emprestam
apoio aos
|
S
|
sozinha.
|
S
|
Sempre!
|
S
|
Saudades
tuas…
|
S
|
socialmente
desfavorecidos.
|
Anne Binotto
Cogito sobre ontem. Nada me traz
à razão. Algo
me rasga, incontrolavelmente, emparelhando
o dever e o amor.
Depois, encontro-me sozinha.
Cleusa Reis
Contrariedades? Outrora,
talvez! Notam-se tantas, rigorosamente alternadas.
Recordo, infelizmente,
esta dor
de alma de
quem esteve sozinha. Sempre!
Diana Cabral
Como estou calma! Olho
para ti naturalmente e rio-me. Tu brilhas intensamente. Rápido
esmorece a alegria sentida! Rasgo
essa imagem, imediatamente, e choro. Eu não aguento… Dói-me a
alma. Alguém me viu de longe
e enterneceu-se! Saudades tuas…
Eliany Pina
Contra a
rendição, o poder! Na
sociedade atual, tempestuosamente republicana, a parcialidade
inviabiliza responsabilidades individuais, intelectualidades empenhadas de todo o mundo. Ambiente
saudável e diversidade cultural emprestam
apoio aos socialmente desfavorecidos.
CONTRARIEDADES
|
|||||||
Hugo Faria
|
Jecira Gomes
|
Jéssica Silva
|
João Filipe
|
||||
C
|
Comi um
bolo
|
C
|
Cantam no
chiado!
|
C
|
Como sou
bipolar,
|
C
|
Critica por
enviarem
|
O
|
ontem,
|
O
|
Oiço-os da
varanda.
|
O
|
ora estou
|
O
|
olhares
sedutores, quando
|
N
|
na
|
N
|
Não
percebo!
|
N
|
nervosa,
ora me
|
N
|
não o
ouvem.
|
T
|
Tasca do
|
T
|
Tal
insatisfação humana
|
T
|
torno
tontamente feliz.
|
T
|
Tira-me do
sério
|
R
|
Rui.
Reclamei
|
R
|
repugna-me
a alma,
|
R
|
Realmente
não sei!
|
R
|
respirar o
mesmo
|
A
|
a qualidade
|
A
|
afeta minha
calma!
|
A
|
A minha
alma
|
A
|
ar que esta
|
R
|
rasca do
bolo.
|
R
|
Realmente
cantam mal.
|
R
|
revela-se
muito
|
R
|
rapaziada!
|
I
|
Indiferente,
o
|
I
|
Incrível!
|
I
|
inquieta e
|
I
|
Isto não
|
E
|
empregado
não me
|
E
|
Estou
cansada,
|
E
|
estranhamente
|
E
|
é correto.
|
D
|
dava
qualquer
|
D
|
desisto.
|
D
|
desorientada.
|
D
|
Dirijo-me a
eles,
|
A
|
atenção,
pois jogava
|
A
|
Agora
sinto-me enraivecida,
|
A
|
Às vezes,
|
A
|
angustiado.
|
D
|
dados
|
D
|
desesperada.
|
D
|
digo para
mim:
|
D
|
Dedico o
meu
|
E
|
entre os
amigos
|
E
|
Escondo-me
na cama
|
E
|
és
|
E
|
esforço a
|
S
|
silenciosos.
|
S
|
sem outra
opção.
|
S
|
surpreendente!
|
S
|
segurar
tais fúrias…
|
Hugo Faria
Comi um bolo
ontem, na Tasca do Rui. Reclamei a qualidade rasca do bolo. Indiferente, o empregado não me dava qualquer atenção, pois jogava dados entre os amigos silenciosos.
Jecira Gomes
Cantam no
chiado! Oiço-os da varanda. Não
percebo! Tal insatisfação humana repugna-me
a alma, afeta minha calma! Realmente
cantam mal. Incrível! Estou
cansada, desisto. Agora sinto-me
enraivecida, desesperada. Escondo-me
na cama sem outra opção.
Jéssica Silva
Como sou
bipolar, ora estou nervosa,
ora me torno tontamente feliz. Realmente,
não sei! A minha alma revela-se
muito inquieta e estranhamente
desorientada. Às vezes, digo para mim: és surpreendente!
João Filipe
Critica por
enviarem olhares sedutores, quando não o ouvem. Tira-me do sério respirar o mesmo ar que esta rapaziada! Isto não é correto. Dirijo-me a eles, angustiado. Dedico o meu esforço a segurar
tais fúrias…
CONTRARIEDADES
|
|||||||
Klaus Farias
|
Mauro Almeida
|
Miguel Coxe
|
Nilton Pereira
|
||||
C
|
Com dores,
|
C
|
Contra o
governo,
|
C
|
Comecei por
recordá-lo
|
C
|
Contra as pessoas,
|
O
|
ontem
estava
|
O
|
o povo luta
|
O
|
ou, também,
esquecê-lo.
|
O
|
os animais lutam,
|
N
|
na
|
N
|
nas
manifestações e,
|
N
|
Nesse mar
errante,
|
N
|
nitidamente
|
T
|
Tasca do
|
T
|
todos
juntos, vencê-los-emos!
|
T
|
tinha
deixado silêncios,
|
T
|
todos com
|
R
|
Rui, mas
|
R
|
Riem os
políticos
|
R
|
ruídos no
mundo.
|
R
|
rancor e desconfiança.
|
A
|
antes, ele
|
A
|
antes de
nós
|
A
|
Ah! No
cais,
|
A
|
Amanhã será um
|
R
|
riu-se da
minha
|
R
|
reagirmos
contra eles.
|
R
|
revi-lhe o
grisalho,
|
R
|
rico dia, pois,
|
I
|
incapacidade
de beber
|
I
|
Impossível
é sermos
|
I
|
invulgar
bigode.
|
I
|
impacientes, as pessoas
|
E
|
erva-doce
com caipirinha.
|
E
|
enganados,
|
E
|
Em tempos,
jovem
|
E
|
estonteadas irão,
|
D
|
Dose dupla!
|
D
|
derrotados
por eles…
|
D
|
dinâmico,
mágico, sonhador,
|
D
|
definitivamente,
|
A
|
Antes,
alcoólico
|
A
|
Andam
sempre baralhados,
|
A
|
agora,
cansado, esquecido…
|
A
|
adivinhar o pensamento
|
D
|
desesperado,
bebia no
|
D
|
debitando
alguns dilemas
|
D
|
Destino
cruel!
|
D
|
dos animais,
|
E
|
Eliany Café
|
E
|
e não encontrando
|
E
|
Ei-lo
agora: homem
|
E
|
elaborando um plano
|
S
|
sensacionais
doses triplas!
|
S
|
soluções
|
S
|
sem pátria.
Só!
|
S
|
sensacional.
|
Klaus Farias
Com dores, ontem estava na Tasca do Rui, mas antes, ele riu-se da minha incapacidade de beber erva-doce com caipirinha. Dose
dupla! Antes, alcoólico desesperado,
bebia no Eliany Café sensacionais
doses triplas!
Mauro Almeida
Contra o
governo, o povo luta nas
manifestações e, todos juntos, vencê-los-emos! Riem os políticos antes de nós reagirmos contra eles. Impossível é sermos enganados, derrotados por eles… Andam sempre baralhados, debitando
alguns dilemas e não encontrando soluções.
Miguel Coxe
Comecei por
recordá-lo ou, também, esquecê-lo. Nesse mar
errante, tinha deixado silêncios, ruídos no mundo. Ah! No cais, revi-lhe o grisalho, invulgar bigode. Em tempos, jovem dinâmico, mágico,
sonhador, agora, cansado, esquecido…Destino cruel! Ei-lo agora: homem sem pátria. Só!
Nilton Pereira
Contra as
pessoas, os animais lutam, nitidamente
todos com rancor e desconfiança. Amanhã será um rico dia, pois, impacientes, as pessoas estonteadas
irão, definitivamente, adivinhar
o pensamento dos animais, elaborando
um plano sensacional.
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